A música alta embala corpos que dançam enebriados pelo álcool. Outros apenas ficam sentados a observar a dança descompassada, enquanto saboreiam suas taças de absinto. A jovem Sophia - visivelmente afetada pelo álcool que consumira, durante aquela intensa e quente noite - sai da boate em passos tortos e cambaleantes, sem perceber que bem próximo - poucos metros atrás - dois homens seguem o mesmo caminho. Sophia, aperta-se contra o próprio casaco. A noite é fria e as ruas escuras.
(...)
Ao passar por uma rua mais escura, os dois homens se aproximam a passos largos e a empurram para um beco deserto e sem saída.
Nenhuma viva alma por perto além dos três. Sophia se descuidara: o álcool lhe retirara a atenção que devia ter ao sair da boate desacompanhada.
Os dois homens são fortes e rapidamente rasgam e arrancam-lhe as vestes. Ali está Sophia nua na noite fria com dois estranhos de pele pálida e olhos sedutores.
Ela pensa em gritar, mas de que adiantaria?
Não há por perto quem pudesse ouvi-la. Os dois, um por trás e outro à sua frente, beijam e mordem seu corpo. Seus seios firmes em mãos que incendeiam, seus bicos em dentes que mordem com prazer intenso. Seu cabelo posto de lado e seu pescoço sendo beijado e mordido, provocando-lhe arrepios que fazem seu corpo tremer. Um dos homens desce com beijos e afagos por seu ventre até chegar a sua grutinha molhada...
Sophia não mais sabe se gritaria por socorro ou por outro motivo. Ela treme de prazer e tesão. Os homens se levantam e põem para fora seu membro ereto e viril, como num ato ensaiado e orquestrado pelo destino. Um abaixa a cabeça de Sophia até sua boca ir de encontro àquele monumento delicioso, enquanto o outro a penetra por trás num movimento constante e lento. Sophia se delicia com seu mais novo brinquedo. Sua língua brinca por todo o comprimento. As mãos hábeis sabem muito bem onde e com que intensidade pegar, e ele não esconde o prazer que lhe está sendo proporcionado. O outro brinca com suas escolhas de onde penetrar. Em movimentos seguros e lentos inicialmente; logo depois, mais intensos e deliciosos. Sophia está no êxtase de uma doce e louca travessura na noite que já não é mais fria.
O homem levanta sua face novamente e beija-lhe o pescoço, morde os seios, aperta a cintura...
Parece um louco, uma criança num parque de diversões que não pode deixar um brinquedo para enfim ir ao outro. Ambos trocam de lugares e um deles se senta, puxando Sophia para cima de si.
Ela cavalga, como hábil amazona, enquanto o outro vem por trás e a penetra num movimento único, intenso e rápido que a faz gritar. Lá está Sophia numa dupla penetração deliciosa.
Mais e mais travessuras aprontam...
A noite fria agora arde e queima os corpos dos três. Os gemidos e pedidos ditos pelo tesão não cessam, assim como aquela saborosa brincadeira.
Depois de algumas horas, os dois homens a colocam de joelhos e depositam seu delicioso gozo em sua boca e face, banhando-a com o seu prazer. Sophia extasiada fecha os olhos por alguns segundos...
Quando os abre novamente, os dois homens simplesmente sumiram!
Mas como?
Tudo fora tão real?
Será que ela estava louca?
Não sabe. Mas se loucura for, que a internem, pois dessa loucura ela deseja ainda mais.
(...)
Ao passar por uma rua mais escura, os dois homens se aproximam a passos largos e a empurram para um beco deserto e sem saída.
Nenhuma viva alma por perto além dos três. Sophia se descuidara: o álcool lhe retirara a atenção que devia ter ao sair da boate desacompanhada.
Os dois homens são fortes e rapidamente rasgam e arrancam-lhe as vestes. Ali está Sophia nua na noite fria com dois estranhos de pele pálida e olhos sedutores.
Ela pensa em gritar, mas de que adiantaria?
Não há por perto quem pudesse ouvi-la. Os dois, um por trás e outro à sua frente, beijam e mordem seu corpo. Seus seios firmes em mãos que incendeiam, seus bicos em dentes que mordem com prazer intenso. Seu cabelo posto de lado e seu pescoço sendo beijado e mordido, provocando-lhe arrepios que fazem seu corpo tremer. Um dos homens desce com beijos e afagos por seu ventre até chegar a sua grutinha molhada...
Sophia não mais sabe se gritaria por socorro ou por outro motivo. Ela treme de prazer e tesão. Os homens se levantam e põem para fora seu membro ereto e viril, como num ato ensaiado e orquestrado pelo destino. Um abaixa a cabeça de Sophia até sua boca ir de encontro àquele monumento delicioso, enquanto o outro a penetra por trás num movimento constante e lento. Sophia se delicia com seu mais novo brinquedo. Sua língua brinca por todo o comprimento. As mãos hábeis sabem muito bem onde e com que intensidade pegar, e ele não esconde o prazer que lhe está sendo proporcionado. O outro brinca com suas escolhas de onde penetrar. Em movimentos seguros e lentos inicialmente; logo depois, mais intensos e deliciosos. Sophia está no êxtase de uma doce e louca travessura na noite que já não é mais fria.
O homem levanta sua face novamente e beija-lhe o pescoço, morde os seios, aperta a cintura...
Parece um louco, uma criança num parque de diversões que não pode deixar um brinquedo para enfim ir ao outro. Ambos trocam de lugares e um deles se senta, puxando Sophia para cima de si.
Ela cavalga, como hábil amazona, enquanto o outro vem por trás e a penetra num movimento único, intenso e rápido que a faz gritar. Lá está Sophia numa dupla penetração deliciosa.
Mais e mais travessuras aprontam...
A noite fria agora arde e queima os corpos dos três. Os gemidos e pedidos ditos pelo tesão não cessam, assim como aquela saborosa brincadeira.
Depois de algumas horas, os dois homens a colocam de joelhos e depositam seu delicioso gozo em sua boca e face, banhando-a com o seu prazer. Sophia extasiada fecha os olhos por alguns segundos...
Quando os abre novamente, os dois homens simplesmente sumiram!
Mas como?
Tudo fora tão real?
Será que ela estava louca?
Não sabe. Mas se loucura for, que a internem, pois dessa loucura ela deseja ainda mais.
0 comentários:
Postar um comentário