Após uma fuga desenfreada Marcos pisa em falso, em um pedaço de terra que desmorona. Ele, agora, encontrasse à beira de um precipicio; seu único apoio, uma pequena senda de terra, começa a se desfazer; então, seguindo o instinto, ele se agarra a raízes de árvores que vinheram à torna após o derrapamento de terra. Ele começa a ficar apavorado. O que fazer? Gritar e denunciasse a seus perseguidores? "Beatriz", pensa ele - onde estaria agora aquela jovem morena, de cabelos cacheados e dona de um ar angelical, pela qual nutria tantos sentimentos. Teria ela sido capturada por seus perseguidores? Ele sente que não aguentará por muito tempo, a cada instante perde mais as suas forças e começa a soltar as raízes.
Nada se ouve, com excessão de trovejadas que anunciam uma tempestade próxima e o barulho incesante da maré a bater na costa rochosa sob seus pés, a cada instante o perigo fica maior!
O que acontecerá a Marcos? Cairá no precipicio? Será capturado por seus perseguidores? Ou alguém o salvará?
Tudo pode acontecer.
Quem e por que o perseguem?
Onde estará Beatriz?
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