A CONDESSA BATHORY

sexta-feira, 20 de agosto de 2010|
A Condessa Bathory adentra a sala onde estão seus escravos, homens e mulheres que obedecem os desejos sádicos e à volúpia da domme magnífica.
É um cômodo escuro, cheio de seus "brinquedos", grandes cortinas de um vermelho-tinto que cobrem as janelas deixando o ambiente apenas com a iluminação fornecida pelas velas que ali queimam e uma grande cama com lençóis negros e volumosos.



Muitos escravos presos conforme o desejo de sua Senhora ansiando por suas presença estão no local.

Há pendurada por um aparelho no teto uma mulher em posição de crucificação. Bathory pega seu longo chicote e bate em suas costas, a mulher grita de dor e geme pelo prazer da mesma, Bathory beija-lhe entre as pernas por trás, acariciando sua vulva com os dedos, ela sente o tesão que o sentimento de poder lhe proporciona.

Ela sabe como dominar e como sabe!
Cada chibatada que dá faz Bathory se sentir ainda mais poderosa e lasciva. O desejo aflora por entre suas pernas.
Abandona a escrava e parte para os demais. Senta-se em seu trono, enquanto com a mão chama quatro de seus escravos que beijam seus pés e ao sinal de sua senhora continuam a beijar-lhe o resto do corpo, beijando cada centímetro da Condessa insaciável.
Ela levanta-se e pegando a corrente da coleira de um escravo o leva até sua cama, ordena que sejam amarradas suas mãos uma à outra. O escravo obedecendo a ordem de sua Senhora deita-se na cama com os braços esticados em direção à cabeceira da mesma. Bathory sobe em cima do escravo ficando com seu corpo nu por sobre ele. Ela passa os bicos de seus seios firmes e rígidos rente a boca do escravo sem que contudo o deixe saboreá-los em sua boca. Seus seios ficam ainda mais lindos com os pequenos toques da boca fria e molhada do escravo que os enrijecem ainda mais. O escravo não se contém diante de tamanha beleza e abaixa seus braços que estavam na cabeceira da cama, ele passa o corpo da condessa por entre seus braços e a puxa para perto de si, podendo enfim beijá-lhe os seios e mordê-lhe os bicos, os saboreando em sua língua.
A condessa irritada com a insolência do escravo pega o chicote que está sobre a cama e o açoita até que este a largue.
O escravo implora:
- Perdoe-me minha Rainha!
Bathory fala:
- Cale-se seu insolente, eu não lhe dei permissão para falar!
O ato do escravo a deixou ainda mais excitada. Bathory põe então suas pernas entre a cabeça da escravo, deixando-o quase sem ar enquanto este enfia a língua em sua deliciosa buceta que fica cada vez mais molhada. O escravo faz movimento circulares com sua língua na vulva da Condessa, sobe um pouco e abocanha o seu clitóris o mordendo e chupando cada vez mais.
A Condessa tira seu sexo de sobre o rosto do escravo e pegando um candelabro com uma vela derrama um pouco de cera no peito do escravo - que grita enquanto o líquido quente o queima -, a Condessa pressiona o seu anel no local onde a cera se deposita marcando o peito de seu escravo com o brasão de sua família. Depois ela puxa a corrente da coleira do escravo o fazendo ficar sentado na cama e com a outra mão posiciona o pênis do escravo de modo que este a penetre na região anal.
Ela cavalga como verdadeira amazona, com o membro rígido em seu cuzinho, a penetrando cada vez mais, quanto mais pula mais Bathory puxa a corrente do escravo deixando sua coleira cada vez mais apertada.
A condessa cavalga, recolando seu bumbum com o pênis do escravo em suas entranhas, enquanto o escravo fica a cada instante ainda mais sem ar.
A Condessa goza e o escravo também, enchendo-a com seu gozo que escorre por entre suas pernas.
Bathory deixa-se cair do lado da cama êxtasiada soltando a corrente que prende a coleira do escravo que cai na cama inconsciente devido a falta de ar ocasionada pelo aperto da corrente.

(...)

Logo a condessa retornará com ainda mais volúpia.

Autora: Elizabeth C. Henrique

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